- Resolução de 3.600 DPI;
- Sensibilidade para a captação de até mil movimentos por segundo;
- Cabo USB 25% mais leve que os convencionais;
- Pesa 133 gramas;
- Vida útil de 10 milhões de cliques;
- Suporte para Windows 7, Vista e XP;
- 8 botões personalizáveis por meio de software.Fonte do texto:
http://www.tecmundo.com.br/10685-logitech-revela-seu-novo-mouse-para-jogos.htm
Fonte da imagem: Divulgação/Logitech)
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segunda-feira, 31 de outubro de 2011
Mouse para jogos
segunda-feira, 24 de outubro de 2011
Legião Estrangeira
Trata-se de uma tropa de voluntários de todas as nacionalidades, etnias e credos, reunidos para servir à França. Ela foi criada em 1831, durante o reinado de Luís Felipe (1830-1848). Naquela época, auge da Revolução Industrial, várias potências européias - principalmente França e Inglaterra - disputavam a Ásia e a África. Havia enorme interesse em dominar essas regiões, para obter matéria-prima para as indústrias, produzir alimentos e abrir mercado para os produtos europeus.
A criação da Legião Estrangeira surgiu nesse contexto. Em 1830, os franceses capturaram a fortaleza de Argel, iniciando a ocupação da Argélia sob forte oposição da população nativa, que organizou várias revoltas. Assim, no ano seguinte, Luís Felipe fundava a Legião, para defender os interesses franceses na África. A sede foi instalada em Sidi-bel-Abbès, no norte da Argélia, e lá permaneceu até a independência da colônia, em 1962, quando foi transferida para Aubagne (cerca de 15 quilômetros de Marselha, sul da França). Lá eles não exigem documentos e o passado das pessoas alistadas não eram investigados. Ainda hoje, ela permanece uma unidade ativa de soldados profissionais especialmente treinados, somando em torno de 8 000 homens de várias nacionalidades - inclusive brasileiros.
Fonte:
Revista Mundo Estranho
segunda-feira, 17 de outubro de 2011
Filosofia Estoica
A escola estóica recebe esse nome do local onde foi fundada, a porta pintada ("Stoa Poikile"), em Atenas, por Zenão de Cício, por volta de 300 a.C.. Zenão era fenício, como grande parte de seus colegas e discípulos. Se estes constituíram os primeiros estóicos, os últimos foram os romanos. Entre estes merece destaque especial Sêneca, não pela originalidade de suas idéias, mas pela sua capacidade de expressá-las, que o tornou um dos grandes nomes não só da filosofia, mas também da literatura latina.
A Filosofia estóica propunha que a felicidade seria obtida por meio da reconciliação com a natureza, o que para eles significava obedecer à ordem dos acontecimentos que exprimiam a vontade divina. A natureza, com o verdadeiro e divino ser, assumia as dificuldades e os possíveis paradoxos provenientes da relação entre ela e o homem, sendo o próprio homem também natureza, ao mesmo tempo interpretando-a e modificando-a por meio de seus pensamentos, suas palavras e ações. Essa Filosofia dividia-se em três partes: a lógica, a física e a moral - que os estóicos acreditavam estar em íntima relação, de tal forma que nenhuma poderia ser entendida sem a outra, já que se referiam a uma única coisa, considerada de diferentes pontos de vista.
Para os estóicos, o fim supremo, o único bem do homem, não é o prazer, a felicidade, mas a virtude. Ou seja, o bem absoluto e único é a virtude, e o mal único e absoluto o vício. A paixão, na filosofia estóica, é sempre má; pois é movimento irracional, vício da alma? Quer se trate de ódio, quer se trate de piedade. De tal forma, a única atitude do sábio estóico deve ser o aniquilamento da paixão, até a apatia. O ideal ético estóico não é o domínio racional da paixão, mas a sua destruição total, para dar lugar unicamente à razão: maravilhoso ideal de homem sem paixão, que anda como um Deus entre os homens. Daí a guerra justificada do estoicismo contra o sentimento, a emoção, a paixão, donde deriva o desejo, o vício, a dor, que devem ser aniquilados.
O estoicismo pode-se dividir em três períodos: um período antigo ou ético, um período médio ou eclético, um período recente ou religioso. Os dois últimos, bastante divergentes do estoicismo clássico.
Principais Representantes:
Zenon de Cítion, Cleantes de Asso, Crisipo de Solunte, Panécio de Rodes, Posidônio de Apaméia, Sêneca de Córdoba, o escravo Epicteto, o imperador Marco Aurélio, Sêneca, etc.
Eduardo Logan
Fontes:
http://educacao.uol.com.br/filosofia/estoicismo-indiferenca-renuncia-e-apatia-estoica.jhtm
http://www.arautos.org.br/artigo/5941/Os-componentes-da-Filosofia-estoica.html
segunda-feira, 10 de outubro de 2011
O Diário de John Winchester
Um dos diários mais cobiçados de hoje em dia, principalmente pelos fã-náticos desta supersérie.
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Tamanho:1,86mb
segunda-feira, 3 de outubro de 2011
O Futebol Vale Um Dedo
Reportagem da Manchete Esportiva de 1957
Diga-se a bem da verdade, que antes de realizar a cirurgia, os médicos operadores fizeram com que Castilho assinasse um termo de responsabilidade. Este documento está guardado no cofre na sede do Fluminense, para qualquer eventualidade. Setenta e duas horas depois da cirurgia, mesmo sentindo dores, o goleiro Carlos Castilho contou como tudo aconteceu.
“Sou goleiro há onze anos e tenho dez como titular do Fluminense, mas o curioso é que tenho sofrido acidentes nos treinos. Esse do dedo, para não fugir á regra, sofri quando batia bola há nove anos atrás. A principio não liguei. Depois de curado, sofri mais três fraturas no mesmo local. Meu dedo começou a ficar duro. Daí para frente, comecei a notar que ele apresentava um sensível desvio para fora. Mostrei ao médico do Fluminense, Dr. Paes Barreto que me disse que sem parar de jogar algum tempo não seria possível ficar bom. Como não parei, talvez as maiores fraturas tenham determinado uma deformação óssea. Toda bola que propunha defender com o dedo torto, causava um natural atrito com o gramado. O dedo inchava logo. Mesmo assim, ia suportando. Agora mesmo, quando convocado para as eliminatórias contra os peruanos, o acidente acabou de se consumar. Batia bola com intensidade e quando defendi um chute de Pepe senti uma dor profunda. Daí para frente senti que era impossível continuar adiando uma cirurgia. Meu dedo com um desvio enorme, me dava apenas a esperança de pensar na recuperação de algum jeito”.
“Expressei meu drama aos dirigentes do Fluminense. O clube promoveu uma junta de cinco médicos, inclusive com Dr. Paes Barreto e Dourado Lopes. Estudaram o caso e resolveram que um enxerto ou correção do eixo seriam medidas aconselháveis. Mas, o fato concreto é que, no meu entendimento, meu dedo continuaria imóvel, e isso me roubava a auto confiança. Foi quando pensei na amputação parcial. Só com ela eu me sentiria novamente confiante. Dr. Paes Barreto foi contrário a operação. Relutei. Marcaram a operação, e novamente Dr. Paes Barreto era contra. Foi tudo suspenso. Voltei a carga. Ficou então determinado que, para que houvesse a operação eu teria de assinar um termino de responsabilidade. Vivi um drama durante 48 horas. De um lado a minha convicção de que só a amputação resolveria o meu problema. O dedo mínimo não tem a menor interferência na segurança de qualquer goleiro, tanto assim que pretendo ser candidato a uma vaga para a Copa de 1958. No outro lado minha senhora e os médicos não concordavam. Telefonei para Dr. Paes Barreto e fui franco – Se não houver operação não poderei mais continuar jogando, assim não confio mais em mim – No dia seguinte dei entrada na Casa de Saúde. Eram oito horas. Paes Barreto já me esperava. Antes da anestesia, ainda ouvi sua última frase – Castilho, você é louco. A operação demorou uma hora. Acredito que logo cedo voltarei aos treinos completamente recuperado”.
Os médicos sempre foram contra a amputação do dedo de Castilho. Alguns chegaram a criticar severamente o Dr. Paes Barreto por ter feito a cirurgia. O certo é que Castilho ainda jogou muitos anos. Voltou a ser campeão pelo Fluminense e foi bi campeão mundial na Suécia e no Chile.
Produzido por Carlos Madeiro