sábado, 31 de julho de 2010

Outras 10 Versões Sobre os Contos de Fadas Famosos

     Era uma vez uma garota que começou a se despir e jogar suas roupas na fogueira a pedido de um lobo peludo que fingia ser sua vovozinha... Pode parecer, mas isso não é uma versão pornô da história de Chapeuzinho Vermelho. A cena descrita faz parte de uma dentre as 35 versões existentes na cultura popular ao redor do mundo para essa historinha, antes dela ser consagrada como um conto de fadas nos textos dos alemães Jacob e Wilhelm Grimm, no século 19. Narrativas populares como Chapeuzinho Vermelho foram durante séculos transmitidas oralmente de geração para geração e muitas delas eram similares mesmo surgindo em culturas distantes. Mas, nem sempre eram para crianças e raramente tinham finais felizes.

     Muitas das narrativas que deram origem aos mais populares contos de fadas surgiram entre o século 6 antes de Cristo e a Idade Média, mas há indícios de que algumas delas podem ser mais antigas ainda. Eram histórias inventadas normalmente para dar dicas de sobrevivência de uma geração para outra e espalharam-se pelo planeta graças ao deslocamento das pessoas e também às rotas comerciais. Na moral de cada historinha estava a ideia de prevenir adultos e crianças sobre ameaças e violências do mundo ao redor. Para fazer isso, elas não economizavam nas cenas sangrentas ou nos personagens cruéis. Conheça dez versões nada infantis de alguns dos mais famosos contos de fadas.
10- O Flautista de Hamelim
 




      Um flautista contratado para livrar o povoado de Hamelin de uma infestação de ratos cumpre sua parte do acordo, atraindo com a música que sai de seu instrumento mágico os roedores para fora da cidade. Na hora de receber o pagamento, ele leva um calote. Na versão "conto de fadas", sua vingança é usar a flauta mágica para atrair todas as crianças para uma caverna e prendê-las lá até que receba o que lhe prometeram. Após o pagamento, ele as liberta. Mas na versão original, que surgiu provavelmente na Idade Média, nos territórios que formariam a Alemanha, o final não é nada feliz. Após levar o calote, o flautista atrai as crianças para um rio onde elas morrem afogadas. Há várias teorias sobre o que o flautista de Hamelin simbolizaria nas narrativas orais antes de virar uma história para crianças. Para alguns, ele seria a representação de um serial killer, para outros uma metáfora para as epidemias que dizimavam populações, como a peste, e para muitos remetia ao processo de migração para colonizar outras regiões da Europa.
 
9- A Bela Adormecida
 
    Nem príncipe, nem beijos para despertá-la. A Bela Adormecida foi, na verdade, violentada pelo rei enquanto dormia e engravidou de gêmeos. Após o nascimento, um deles chupa acidentalmente o dedo da mãe, pensando ser seu seio, e retira a farpa enfeitiçada que havia provocado o coma em que ela estava. O nome da dorminhoca era Tália e ela havia sido abandonada pelo pai numa cabana na floresta, após cair naquele sono que parecia eterno. Para apimentar ainda mais a história, depois de desperta, Tália acabou virando amante do rei. Nada infantil, esta versão foi posta no papel pelo escritor italiano Giambattista Basile no século 17. Apenas alguns anos depois de Basile, o francês Charles Perrault colocou um pouco mais de terror na história. Assim como o italiano, Perrault foi um dos primeiros a coletar e transcrever as narrativas orais que eram tradicionais entre as populações européias. No caso da Bela Adormecida, Perrault fez da mãe do rei um mostrengo comedor de crianças sedento por jantar os netinhos, mas que acaba se dando mal.
8- Os Três Porquinhos



    O canibalismo, assim como a violência sexual, davam o tom em muitas das narrativas que virariam os contos de fadas modernos. Na história dos Três Porquinhos, o terceiro porco, aquele que construiu a casa de tijolos que o lobo não consegue derrubar com seu sopro, é o que se dá bem em todas as versões. Na narrativa oral original, ele não se importava nem de comer os próprios irmãos. Nela, a esperteza e a resistência do terceiro porco em cair em tentações que prometem recompensas imediatas, mas comprometem o futuro, é enfatizada com detalhes de crueldade e canibalismo. O lobo devora os dois primeiros porquinhos assim que consegue destruir suas casas. Ao tentar entrar na residência de alvenaria do terceiro, usando a chaminé, ele acaba morto ao cair numa armadilha com um caldeirão de água fervente que o esperava no final da descida. O terceiro porquinho então prepara e devora, sem dó nem piedade, o lobo que levava seus dois irmãos no estômago.
7- A Princesa e o Sapo



     Se a Bela Adormecida foi estuprada em vez de ganhar um beijo, o príncipe que virou sapo também passou por apuros. Enquanto a versão infantil mais recente conta que ele ganhou um beijo da princesa para quebrar o feitiço, a primeira versão coletada e transcrita pelos irmãos Grimm mostra que ele só voltou a ser príncipe após a princesa, cansada de ver aquele ser repugnante por perto, atirá-lo com força contra a parede. Naqueles tempos, os irmãos Grimm provavelmente não imaginavam que jogar um batráquio na parede seria no futuro considerado inapropriado para uma historinha infantil. Na narrativa imortalizada por eles, tudo começa quando a princesa perde um de seus brinquedos e encontra um sapo falante que promete ajudá-la. Após achar a bola da princesa, o sapo vai morar com ela. Mimada e irada, ela não pensa duas vezes em lançá-lo contra a parede em um dia de fúria. Violência que parece ter valido a pena ao devolver-lhe a condição de príncipe.
6- Branca de Neve



     Um espelho mágico que elege a mais bela do reino é o que causa toda a desgraça em Branca de Neve em qualquer versão. Nas primeiras narrativas, a rainha é na verdade a mãe de Branca de Neve e a garotinha tinha apenas sete anos quando o espelho revelou para sua invejosa mãe que a menininha era a mais bonita do pedaço. Raivosa, ela ordena ao caçador que lhe traga o fígado e os pulmões da filha, para que ela pratique seu ritual de canibalismo. Os irmãos Grimm deram uma boa amenizada nessa versão, mas não pouparam a rainha má de um ritual de tortura de fazer inveja aos mais cruéis métodos da Santa Inquisição. Enquanto Branca de Neve casa-se com o príncipe, a rainha é obrigada a dançar usando sapatos de ferro em brasa até morrer.
5- A Bela e a Fera

     O tema e a moral são basicamente os mesmos em todas as quase 200 versões desta narrativa popular que, segundo historiadores, pode ter suas origens no início da era cristã. As primeiras passagens da história de "A Bela e a Fera" da forma oral para a escrita foram feitas pelo italiano Gianfranceso Straparola e pelos franceses Charles Perrault e Gabrielle-Suzanne Barbot de Gallon de Villeneuve, entre os séculos 16 e 18. Dentre as versões que vieram da tradição oral, uma delas retrata a Fera como um monstro em forma de serpente. Na verdade, sua aparência é o resultado de uma maldição que será quebrada graças ao amor da Bela. Quando isso acontece, a Fera volta a ser um príncipe. E é nessa condição que ele faz um das mais polêmicas confissões em um conto de fadas: a de que ele ganhou a aparência de serpente como uma maldição por ter seduzido uma órfã. Pedófilo confesso, ele foi perdoado e aceito pela pura e virginal Bela.
 
4- João e Maria



      Nem sempre o amor de mãe pelos filhos foi incondicional. Que o digam João e Maria. Nas versões da tradição oral, a via crucis das duas crianças não começa porque eles se perderam sozinhos na floresta. Sem ter o que comer em casa, são os pais deles que decidem abandoná-los por lá. Mas os dois espertinhos tinham ouvido a tramóia familiar e deixaram marcas no caminho para voltar ao lar. Já na parte em que eles encontram-se pestes a virar comida da bruxa ou do demônio, dependendo da versão, os dois enganam o anfitrião jogando-o no caldeirão ou cortando sua cabeça. Antes de escaparem, no entanto, eles não deixam de saquear a casa levando guloseimas para saciar a fome de toda a família.
3- A Pequena Sereia



     Uma historinha cheia de mutilações, traição e tragédias. Essa é a atmosfera da narrativa escrita pelo dinamarquês Hans Christian Andersen no século 19 e que virou um dos clássicos dos contos de fadas em versões amenizadas, como a da Disney. Na história original, há sangue para transformar sua cauda em duas pernas, mas a cada tentativa de andar como uma humana elas doíam e sangrodos os lados. A pequena sereia chamada Ariel deseja se tornar humana para poder conquistar o príncipe por quem se apaixonou. Na sua sina, teve a língua cortada pela Bruxa do Mar e tentou-a fazendo-a sofrer bastante. Para piorar, o tal príncipe a menosprezou e preferiu casar com outra. Rejeitada, não lhe restou alternativa a não ser se matar pulando no abismo. Até o próprio Andersen achou que pegou pesado demais e mudou o final. Na versão amenizada, em vez de cometer suicídio, a pequena sereia transforma-se em espuma do mar.

2- Cinderela



     A história de Cinderella teve várias versões antes de virar o conto de fadas sobre uma mocinha boazinha e injustiçada consagrado nos desenhos animados da Disney. O italiano Giambattista Basile a chamou de Gata Borralheira e na sua versão ela se alia à governanta para assassinar a madrasta malvada. O plano era simples, esperar o primeiro vacilo e atacar. Um dia a madrasta agacha-se para pegar roupas num baú e a Gata Borralheira não pensa duas vezes para ir lá e fechar a tampa na cabeça da megera. Já para os irmãos Grimm, não é Cinderella quem a mata e sim pombos que comem seus olhos. Além do ataque dos pássaros, essa versão traz as irmãs cruéis de Cinderella fazendo qualquer coisa para que seus pés entrem no sapatinho de cristal levado pelo príncipe. Elas não se importaram de cortar fora dedos ou arrancar pedaços dos calcanhares para que o calçado servisse nelas.
 

1- Chapeuzinho Vermelho




    Há alguns séculos, uma forma de alertar as pessoas para não falar com estranhos era contar a macabra história de Chapeuzinho Vermelho. Naqueles tempos não havia na historinha a figura do caçador que salva a mocinha e proporciona um final feliz. Eram apenas a garota ingênua andando pela floresta e um lobo esperto que a engana e a termina jantando. Entre o primeiro encontro da mocinha com o lobo e o seu fim trágico, muitas cenas de violência, crueldade, erotismo e até mesmo canibalismo são descritas nas versões primitivas da narrativa. Entre elas, a do lobo destroçando a vovozinha para se pôr no lugar dela, ele dando o sangue e a carne da velhinha para Chapeuzinho beber e comer e a garota se despindo, jogando suas roupas na fogueira e deitando completamente nua ao lado do lobo. Desse momento erótico que vêm as famosas falas de Chapeuzinho, como "oh vovó, que bocão você tem" ou "oh vovó, que mãos grandes você tem", entre outros "elogios". É somente com a versão dos irmãos Grimm que a historinha ganha um final feliz graças à introdução do caçador que salva Chapeuzinho e sua avó.



Fonte :  http://beisteroldainternet.blogspot.com & Revista Mundo Estranho

sexta-feira, 30 de julho de 2010

Deuses

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     Os deuses mitológicos apesar de terem atributos divinos como o da imortalidade, eles tinham comportamentos tipicamente humanos como, maldade, bondade, egoísmo, fraqueza, força, vingança.
   Na Grécia, os deuses ocupavam o topo do Monte Olimpo, de onde decidiam e tomavam conta da vida dos mortais. Acreditavam também que os deuses desciam do Monte Olimpo para se relacionarem com as pessoas, daí dando origem aos heróis como Hércules.
   Cada entidade divina representava forças da natureza ou sentimentos humanos. Zeus é o deus supremo na mitologia grega, Júpiter é o da romana, Rá o da Egípcia.
     A mitologia era passada de forma oral de pai para filho e, muitas vezes, servia para explicar fenômenos da natureza ou passar conselhos de vida.

 
 
 

quinta-feira, 29 de julho de 2010

10 maneiras de se entrar em contato com fantasmas

    Alguns acreditam em contatos com fantasmas e outros não. No entanto, vivemos em uma era moderna, mas a maioria das pessoas antes de nós tinha os seus mitos, tradições e crenças. Vamos conhecer 10 destas tradições e aí fica por sua conta dizer se se trata de mito ou realidade.
 
10. Através de uma gravação de som (palavras de fantasmas)
 
      A idéia de conversar com amados falecidos foi colocada por Thomas Edison, que postulou que seria possível gravar conversas fantasmagóricas com seu equipamento fonográfico.
      Como o movimento espírita religioso tornou-se proeminente na década de 1840 e na década de 1920 com a crença de que os espíritos dos mortos podem ser contatado por médiuns , as novas tecnologias da época , incluindo fotografias foram empregadas por espíritas , num esforço para demonstrar o contato com um mundo espiritual. Tão populares foram essas idéias que Thomas Edison foi convidado a comentar a possibilidade. Ele respondeu que, se os espíritos são capazes apenas de influências sutis, um dispositivo de gravação sensível proporcionaria uma melhor chance de comunicação com espíritos. Como gravação de som tornou-se generalizada, os médiuns estudados usavam esta tecnologia para demonstrar a comunicação com os mortos também.
    Agora, milhares de pessoas em todo mundo gastam seu tempo livre em locais assombrados vagando e instalando gravadores e câmeras de vídeo, na esperança da aparição de fantasmas. A prova pode ser encontrada na cidade de Dundee, na Escócia, uma cidade abarrotada de pessoas mortas, na verdade uma enorme parte da cidade é formada por um enorme cemitério antigo. É aqui que muitos pesquisadores com o uso do EVP (Electronic Voice Phenomenon) têm contatado fantasmas via rádio.
 
9. Condução em “ponto morto”.
 
     Se você quiser encontrar um fantasma, vá para o Texas, coloque seu carro em ponto morto e se você tiver sorte o suficiente, então você poderá desfrutar de um empurrão saudável para a terra dos mortos das crianças do trem de Santo Antônio. A lenda conta sobre um ônibus escolar, cheio de crianças que quebrou em cima de um trilho de trem e foram atropelados por um trem que vinha em sua direção, o resultado foi uma dezena de crianças mortas e espalhadas na estrada de Santo Antônio no Texas. A história diz que desde aquele dia as crianças têm assombrado aquele trecho, e que se você deixar o seu carro em ponto morto naquele   
local, as empurrarão o seu carro para fora da pista.
     
 
8. Encontre o navio "Mary Celeste".
 
 
     O Mary Celeste foi um navio mercante,  descoberto em dezembro de 1872 no Oceano Atlântico não tripulados e aparentemente abandonado, apesar do fato de que o tempo estava bom e sua tripulação era composta de marinheiros experientes e capazes . Ele estava em condições de navegabilidade e tinha estado no mar por um mês e havia um abastecimento de seis meses de comida e água a bordo. Sua carga estava praticamente intocada e os pertences pessoais dos passageiros e da tripulação ainda estavam no local, incluindo dinheiro. A equipe nunca mais foi vista ou ouvida de novo.  Seu desaparecimento é frequentemente citado como o maior mistério marítimo de todos os tempos. O Mary Celeste é descrito como um navio fantasma atípico , uma vez que ele foi descoberta abandonado sem qualquer explicação aparente. Eles dizem que se você quiser ver fantasmas morra no navio e viva eternamente a bordo dele.
 
7. Sonhando com Íncubus ou Succubus.
 
      Um succubus é uma criatura demoníaca feminina lendária que seduz os homens em seu sono. A tradição religiosa diz que ao ter relações sexuais com uma incubus ou succubus pode resultar na deterioração da saúde, ou mesmo a morte. Seu objetivo é extrair energia dos homens para se sustentar. Antigamente os íncubus e succubus eram descritos como seres assustadores, porém nos tempos modernos são descritos como criaturas altamente atraentes e sedutoras. Acredita-se que pessoas que mantém encontros com íncubus e súcubus entram em um estado chamado paralisia do sono.
 
6. Mesa Branca

      Mesas Brancas é um tipo de sessão em que os participantes se sentam em torno de uma mesa, colocam suas mãos sobre ela, e esperam por rotações. Uma tabela é feita para servir de meio de comunicação com os espíritos.  Quando o movimento do Moderno Espiritualismo da América chegou à Europa no inverno de 1852-1853, o método mais popular de consultar os espíritos era para várias pessoas, se sentar em volta de uma mesa, com as mãos descansando sobre ela, e aguardar a tabela se movimentar. Para a experiência ser considerada bem-sucedida a tabela teria que rodar com rapidez considerável, com ocasionais ascensões no ar, além de realizar outros movimentos.
 
5. Bola de Cristal.
 
      Vidência através da conhecida bola de cristal, é uma prática de magia que envolve ver as coisas fisicamente em um meio, normalmente para fins de obtenção de visões espirituais e menos frequentemente, para fins de adivinhação. Os meios mais comuns utilizados são reflexivas, translúcidas ou substâncias luminescentes, como cristais, pedras, vidros, espelhos, água, fogo ou fumaça. Bola de Cristal tem sido usada em muitas culturas como um meio de adivinhação do passado, presente ou futuro. Dependendo da cultura e da prática, as visões que vêm quando se olha para os meios de comunicação são provenientes de fantasmas, espíritos, mente psíquica, o diabo, ou do subconsciente. Uma pessoa, animal ou qualquer objeto, no caso a bola, pode ser tomado por um espírito ou fantasma para transmitir sua mensagem.
 
4. Usando uma tábua Ouija.
 
 
      Uma das primeiras menções do método de escrita automática utilizada no tabuleiro Ouija é encontrado na China por volta de 1100 AC, e é registrado pela primeira vez em documentos históricos da Dinastia Song. O método era conhecido como fuji " prancheta escrita ". Uma fonte nota que, de acordo com um relato histórico do grego Pitágoras, filósofo, em 540 AC sua seita conduzira sessões de “mesa mística", usando a Ouija onde o filósofo e seu pupilo, Filolau, colocavam ao público como sendo supostamente revelações de um mundo invisível. Um tabuleiro Ouija, também conhecido como placa espiritual é uma placa plana marcada com letras, números e outros símbolos, usado para se comunicar com os espíritos. Ele utiliza uma prancheta (peça em forma de coração pequeno de madeira) para indicar a mensagem do espírito através da ortografia na placa durante uma sessão. Os dedos dos participantes da sessão são colocados na prancheta, que então se move sobre a placa para soletrar mensagens.
 
3. Canalização
 
      Canalização, anteriormente chamado de mediunidade é remontada dos tempos vitorianos, por fotografias assustadoras. É o termo usado para descrever um ato onde o praticante tenta receber mensagens de espíritos dos mortos. Os seres humanos foram usados como suporte. Durante a canalização as pessoas podem estar totalmente conscientes e despertas ou podem entrar em um transe total ou parcial ou em estado alterado de consciência. Estes surge em estados de transe muitas vezes não se têm lembrança das mensagens transmitidas, é habitual para esses profissionais trabalhar com um assistente que escreve ou registros de suas palavras. Isso é diferente do conceito de posse, que é considerada a aquisição de um ser vivo por um espírito.
 
2. Visite uma casa assombrada
 
      Casas assombradas são conhecidas como locais habitados por espíritos de ex-residentes que já estavam familiarizados com a propriedade. Alguns dos fenômenos associados geralmente com casas mal-assombradas, incluem estranhas visões e sons, sentimentos de medo, doença, e de repente, aparentemente inexplicável morte de todos os ocupantes. Uma suposta assombração foi descrita pelo Dr. William Wilmer, um oftalmologista, em 1921. "Mr. e a Sra. H.” mudaram-se para uma casa nova, mas logo começaram a se queixar de dores de cabeça e apatia. Eles começaram a ouvir os sinos e passos durante a noite, acompanhada de sensações físicas estranhas e misteriosas figuras. Quando eles começaram a investigar, descobriram que os moradores anteriores tinham sintomas semelhantes.
 
1. Olhando para o espelho de forma prolongada.
 

     É possível chamar um fantasma por olhar para o espelho? Bem, há uma forte tradição supersticiosa ligada a ele. Antigamente, quando alguém morre em uma família , os espelhos eram cobertos por panos preto , de modo a impedir a alma recém-falecida de voltar e ficar eclipsado diante de alguém que está passando perto do espelho. Bloody Mary era conhecido por ser um fantasma ou bruxa famosa por aparecer em espelhos, caso você ficasse olhando por muito tempo e chama-se o seu nome por três vezes ou mais. Ela era jovem e bela de 18 anos, e o foco de sua beleza era seu cabelo ondulado e adorável. Todas as noites antes de ir para a cama, ela escovava seus cabelos dourados exatamente 100 vezes e com todo esse seu trabalho não notou um homem escondido em seu armário. Ele a estuprou e cortou todos seus cachos dourados. Mary não podia suportar a si mesma e decidiu acabar com tudo e enforcou-se da sua janela.

 

        Ainda existem outras formas para se tentar entrar em contato com fantasmas e/ou espíritos, uma delas é a projeção astral, que com muita prática e técnica pode se chegar a esse feito, e tem pessoas que usam chás , ou coisas do gênero para chegar a esse fim.
 

terça-feira, 27 de julho de 2010

Mitologia

 
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    O termo Mitologia vem do grego μυθολογία que significa o estudo dos mitos. Seres mitológicos são geralmente relacionados com a religião, sendo que alguns usam essa expressão para desacreditar, ou até mesmo, desmerecer uma religião. Civilizações antigas usavam esse termo para descrever suas crenças como mitologia grega, mitologia romana, mitologia egípicia, mitologia nórdica.
Sobre a sua origem alguns filósofos propuseram algumas teorias:
  • Teoria da Escritura: Afirma que as lendas mitológicas são derivadas de histórias das Escrituras Sagradas (bíblia) com alguns retoques e alterações. Dessa forma, Deucalião era Noé, Aríon era Jonas, Hércules era Sansão entre várias outras histórias. Essa teoria não é muito aceita, pois a maior parte das lendas não é explicada.
  • Teoria Histórica: Afirma que os personagens das lendas mitológicas eram pessoas normais que sofreram exageros e embelezamentos com o passar do tempo. Explica que nas lendas, os personagens ganhavam prestígio, soberania e maldições dependendo de suas obras reais. Como o caso de Éolo, foi chamado rei e deus dos ventos por ensinar os nativos a utilizarem vela nos navios, e o caso de Cadmo que a lenda diz ter plantado dentes de dragão para colher um exército, quando ele ensinou o alfabeto aos nativos da Grécia. Tais nativos mais tarde, fundaram uma civilização marcada pelo período “Idade de Ouro”.
  • Teoria Alegórica: Afirma que as lendas mitológicas são apenas lendas com uma verdade religiosa, moral ou filosófica. Dessa forma, as lendas são criadas para transmitir alguma mensagem. Por exemplo, Saturno devorava seus filhos, isso significa que o tempo destrói tudo o que um dia foi criado.
  • Teoria Física: Afirma que o ar, o fogo e a água são considerados elementos religiosos que merecem devoção sendo as principais divindades personificadas que governavam os objetos da natureza. Segundo os gregos, a natureza permanece repleta de seres invisíveis que ficam sob constante vigilância
 
 

segunda-feira, 26 de julho de 2010

Mito

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     A expressão mito vem do grego antigo μυθος ("mithós") que significa uma narrativa de caráter simbólico, uma espécie de alegoria, que tenta, de alguma forma, achar uma explicação para os acontecimentos da vida, comparando-os com a realidade, e desta forma encontrar uma resposta para os fenômenos naturais, origem do mundo, do homem, de deuses, de semideuses e daí por diante.
O mito, de uma forma geral, traduz o que o ser humano pensa e assume como realidade, para que assim, o ser possa dar uma perspectiva melhor a sua própria vida. Ao passar dos anos, ou até mesmo séculos, muitos povos, de acordo com a sua cultura, adotaram determinados mitos, como por exemplo: a civilização grega.
Existem alguns tipos de mitos, como o Cosmogônico, que trata de uma das questões que afligem muito o ser humano até os dias de hoje, como a origem da humanidade e do universo. Mitos desse tipo costumam falar de material pré existente  a toda a criação como: oceanos e terras.
Outro tipo de mito é o Escatológico: que trata de grandes mistérios como: a morte, a extinção de povos e de todo o universo.
Mito Soteriológicos, aborda os salvadores e heróis como Jasão, Odisseu (Ulisses).
Ao mito também está associado o rito. O rito é o modo de como o homem se manifesta em relação ao mito como, por exemplo: em cerimônias, danças, orações e sacrifícios.
 
Escrito por: Eduardo Logan
 

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Olá a todos, a idéia deste blog é tratar do que fascina alguns, ou talvez muitos, sobre mistérios, curiosidades e, principalmente mitologias. Considero esses assuntos bons temas para atiçar e aguçar a curiosidade humana, com intuito de que eles sirvam para o eterno questionamento de que tais fatos ou acontecimentos sejam possíveis , e/ou que apenas lhe façam soltar um comentáro: "Poxa que interessante é isso!!".