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segunda-feira, 11 de abril de 2011

Lâmpada Fluorescente

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     Criada por Nicola Tesla, a mais comum é composta por um tubo selado de vidro preenchido com gás argônio à baixa pressão (2,5 Torr) e vapor de mercúrio. O interior do tubo é revestido com uma poeira fosforosa composta por vários elementos, e dois eletrodos, um em cada extremidade, conectados a um circuito elétrico.

     O seu funcionamento se dá quando a corrente elétrica chega aos eletrodos, e esta passa através da mistura gasosa, podendo ser, argônio e vapor de mercúrio; então os elétrons passam de uma extremidade para outra, se tornando mais carregados e colidindo com átomos do gás presentes no tubo. Estas colisões excitam os átomos, jogando-os para níveis de energia mais altos. Quando os elétrons retornam para seus níveis de energia originais, eles liberam fótons de luz, que estão na faixa de comprimento de onda ultravioleta. Dessa forma, a luz UV é absorvida pelo tungstato de magnésio ou pelo silicato de zinco, (materiais mais comuns utilizados no interior dos tubos). Essas substâncias têm a propriedade de transformar o comprimento de onda invisível do ultravioleta em luz visível, que é refletida para o ambiente.

      Por sua vez, as lâmpadas fluorescentes são de duas a quatro vezes mais eficientes em relação às lâmpadas incandescentes, chegando a ter vida útil acima de dez mil horas de uso, podendo alcançar a marca de vinte mil horas de uso, contra a durabilidade normal de mil horas das incandescentes. E também geram uma economia de 80% (lâmpada de 15 W fluorescente comparada a uma lâmpada incandescente de 60 W).

Eduardo Logan

Fontes:

http://alkimia.tripod.com/lampadas.htm

http://www.feiradeciencias.com.br/sala14/14_19.asp

Tom Harris.  "HowStuffWorks - Como funcionam as lâmpadas fluorescentes".  Publicado em 07 de dezembro de 2001  (atualizado em 13 de maio de 2008) http://ciencia.hsw.uol.com.br/lampadas-fluorescentes2.htm  (14 de março de 2011)

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